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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

CURTA 3331 - PRODUÇÃO CAPIXABA


No dia 30 de Agosto acontecerá o ARRUAÇA em homenagem aos amigos de Agosto dentre muitos temos o musico e compositor Ricardinho, Dr. Osvaldo, Jornalista Silvinha, Assessor parlamentar Everton Martins, Nete da Piedade, dentre muitos outros.



Dando continuidade ao projeto Curtas no ARRUAÇA este mês teremos o curta 3331, produção capixaba, que conta com a presença dos atores: Everaldo Nascimento, Suely Bispo, José Augusto Loureiro, Marcos de Castro, Paulo de Paula, Walter Filho, André Côgo, Roberto Pimentel, Evandro Julio, João Vitor de Paula e a participação especial do Mestre de cerimônia do ARRUAÇA Edson Papo Furado, Lobos do Samba e convidados.



SINOPSE:

TRINTA E TRÊS TRINTA E UM (3331), trata da trajetória de Nego Véio, homem favelado, desempregado, em crise conjugal. No espaço de tempo que vai de véspera de um jogo de final de Copa do Mundo até o dia seguinte, o protagonista, acompanhado do companheiro Maluco, circula entre os bares da favela - onde bebe fiado e comenta jogos. Tendo também como cenários sua casa e as ruas da comunidade, a narrativa se desdobra na encruzilhada que pode ser um marco fundamental de seu destino.



Produção executiva: Luciano Guimarães

Produção: Hélio Teixeira

Direção de produção e roteiro; Maria Pacheco

Cenografia: Renata Apolinário

Arte: Clarissa Pacheco

Maquiagem Cenográfica: Thay Angelo

Arte gráfica: Guilherme Bendineli

Direção de fotografia: Sergio de Medeiros

Montagem: B.M.ropsemberg

Direção e Roteiro: Jorge Nascimento



Músicas: Ogum Guerreiro (Anselmo Groove), Missa dos Escravos (Hermeto Paschoal), Bafo de Tigre (Aloísio Parú-Velha guarda da Piedade), Pra quem não gosta de nego (Zé Moreira).

Duração: 00:13:00



APOIO: ARRUAÇA, AVIVAR, BAR DA ZILDA, ILMA VIANA, SELMA NAGÔ, REGINA DE AQUINO, BETINHO CAPOEIRA, EVERTON MARTINS, DEBORA DE AQUINO, GEDAIAS, GAUCHO, INGRID E LOBOS DO SAMBA.



CONTATOS ROZI DE SÁ - 9867-9546


domingo, 24 de julho de 2011

TERRA FRIA - UM GRITO POR RESPEITO NO AMBIENTE DE TRABALHO

Revela a história, baseada em fatos reais de uma mulher que sofre preconceitos machistas no ambiente de trabalho.
Trata de uma mulher que quebrou a barreira da discriminação sexual ao trabalhar nas insalubres minas de ferro de Minnesota, que quebra barreiras legais movendo ações trabalhistas por assédio sexual.  Neste filme identificamos o explosivo conto de uma pessoa que arriscou tudo para garantir as trabalhadoras de toda a América aquilo que todas as mulheres merecem: O respeito no ambiente de trabalho.
Direção de Jeffrey Lyons, NBC-TV/2006.
125 min.
Censura 16 anos.

Rozílene Aparecida de Sá - Psicopedagoga

terça-feira, 19 de abril de 2011

RIO O FILME QUE PODERIA SER MENOS PRECONCEITUOSO.


O filme ja começa com um ponto positivo que é o fato de ser em 3D, porém, em matéria de custos, no dia em que o filme foi lançado, aqui no CINEMARK, do Espírito Santo, houve um aumento de valor, na entrada do cinema, fazendo valer a famosa teoria de Karl Marx, da "mais valia".

Vale a pena ver, para quem curte boa trilha sonora, como por exemplo, o som de Carlinhos Brown, vai se sentir contemplado.

O passeio cultural pelo Rio de Janeiro tambem vale a pena, pois ressalta o carnaval de forma acolhedora.

A história envolve de forma especial, uma ave de rara espécie, que esta em extinção e vem para o Brasil, para fins de reprodução laboratorial, apresenta ainda o contrabando de animais e a valorização turistica do Rio de Janeiro.

Ja com relação aos personagens, tenho minhas expressões.
A história é envolvente, os personagens, em se tratando de cor ha uma mistural multiracial, porem no contexto ha valores que não gostei.
Resumindo revolvadamente o personagem que furta o pássaro, de única espécie, para conseguir dinheiro é figurativo de uma criança negra, sem família, sem residencia, enfim abandonada, como se este fosse um foco positivo, para apresentar o Brasil.
Outro ponto que achei humilhante, foi o de apresentar o macaco, (bichos), como figuras de mal exemplo, que no filme, furtam de turistas, jóias, celulares, óculos e outros bens materiais.

Que retratem o Brasil mais sem discriminar, ninguém, esse é meu grito!

Rozí de Sá
Psicopedagoga