Revela a história, baseada em fatos reais de uma mulher que sofre preconceitos machistas no ambiente de trabalho.
Trata de uma mulher que quebrou a barreira da discriminação sexual ao trabalhar nas insalubres minas de ferro de Minnesota, que quebra barreiras legais movendo ações trabalhistas por assédio sexual. Neste filme identificamos o explosivo conto de uma pessoa que arriscou tudo para garantir as trabalhadoras de toda a América aquilo que todas as mulheres merecem: O respeito no ambiente de trabalho.
Direção de Jeffrey Lyons, NBC-TV/2006.
125 min.
Censura 16 anos.
Rozílene Aparecida de Sá - Psicopedagoga
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domingo, 24 de julho de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
RIO O FILME QUE PODERIA SER MENOS PRECONCEITUOSO.
O filme ja começa com um ponto positivo que é o fato de ser em 3D, porém, em matéria de custos, no dia em que o filme foi lançado, aqui no CINEMARK, do Espírito Santo, houve um aumento de valor, na entrada do cinema, fazendo valer a famosa teoria de Karl Marx, da "mais valia".
Vale a pena ver, para quem curte boa trilha sonora, como por exemplo, o som de Carlinhos Brown, vai se sentir contemplado.
O passeio cultural pelo Rio de Janeiro tambem vale a pena, pois ressalta o carnaval de forma acolhedora.A história envolve de forma especial, uma ave de rara espécie, que esta em extinção e vem para o Brasil, para fins de reprodução laboratorial, apresenta ainda o contrabando de animais e a valorização turistica do Rio de Janeiro.
Ja com relação aos personagens, tenho minhas expressões.
A história é envolvente, os personagens, em se tratando de cor ha uma mistural multiracial, porem no contexto ha valores que não gostei.
Resumindo revolvadamente o personagem que furta o pássaro, de única espécie, para conseguir dinheiro é figurativo de uma criança negra, sem família, sem residencia, enfim abandonada, como se este fosse um foco positivo, para apresentar o Brasil.
Outro ponto que achei humilhante, foi o de apresentar o macaco, (bichos), como figuras de mal exemplo, que no filme, furtam de turistas, jóias, celulares, óculos e outros bens materiais.
Que retratem o Brasil mais sem discriminar, ninguém, esse é meu grito!
Rozí de Sá
Psicopedagoga
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
sábado, 16 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
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